As seleções Sub 17 e Sub 20 femininas deram seqüência a uma avaliação em parceria com o CEPE (Centro de Estudo em Psicobiologia e Exercício). O Projeto, iniciado na capital paulista com 11 atletas, entre elas a vice-campeã dos Jogos Olímpicos da Juventude, Flávia Gomes, e a medalhista no Mundial Sub 20 de 2010, Eleudis Valentim, visa criar uma base de dados na categoria.
As avaliações estão sendo dirigidas pelo Dr. Marco Túlio de Melo e um dos objetivos é detectar problemas que as judocas possam ter no futuro.
"A categoria de base não tem dados e, com essas avaliações, vamos estudar as possibilidades de criar estes dados específicos", diz o técnico da seleção Sub 20 feminina, Douglas Vieira.
Na avaliação realizada no treinos da manhã desta segunda-feira, foi feito um teste de potência anaeróbica e capacidade anaeróbia, para situação específica e lactato, criado pelo polonês Sterkowicz. Com caráter intermitente, o atleta realiza arremessos com a técnica Ippon Seoi Nague em três períodos: 15 segundos, 30 segundos e outros 30 segundos, com pausa de 10 segundos. Após a medição da frequência cardíaca, é retirada uma pequena quantidade de sangue da orelha.
"A ideia é realizar estas avaliações na pré-temporada, pré-competitivo e pós-competitivo. No trabalho feito no treino aqui em Atibaia, procuramos medir o tempo de recuperação e a captura de lactato das atletas, de uma maneira específica para o judô", completa Douglas.
As avaliações estão sendo dirigidas pelo Dr. Marco Túlio de Melo e um dos objetivos é detectar problemas que as judocas possam ter no futuro.
"A categoria de base não tem dados e, com essas avaliações, vamos estudar as possibilidades de criar estes dados específicos", diz o técnico da seleção Sub 20 feminina, Douglas Vieira.
Na avaliação realizada no treinos da manhã desta segunda-feira, foi feito um teste de potência anaeróbica e capacidade anaeróbia, para situação específica e lactato, criado pelo polonês Sterkowicz. Com caráter intermitente, o atleta realiza arremessos com a técnica Ippon Seoi Nague em três períodos: 15 segundos, 30 segundos e outros 30 segundos, com pausa de 10 segundos. Após a medição da frequência cardíaca, é retirada uma pequena quantidade de sangue da orelha.
"A ideia é realizar estas avaliações na pré-temporada, pré-competitivo e pós-competitivo. No trabalho feito no treino aqui em Atibaia, procuramos medir o tempo de recuperação e a captura de lactato das atletas, de uma maneira específica para o judô", completa Douglas.
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