Oito judocas que disputarão o Desafio Internacional de Judô tiveram uma experiência especial nesta quinta-feira. No ginásio do Teresópolis, em Betim, 200 crianças de projetos sociais da prefeitura estavam esperando ansiosas para estarem por alguns momentos com seus ídolos. Participaram Leandro Guilheiro, Nacif Elias, Hugo Silva (Portugal), Diogo César (Portugal), Jermaine Macintosh (Grã-Bretanha), Jean-Rene Badrick (Grã-Bretanha), Thorel Matthiel (França) e Laigne Anthony (França).
Após uma abertura com Leandro Guilheiro falando em nome dos judocas, os atletas fizeram uma pequena apresentação com técnicas. Depois foi a hora da garotada ter a chance de tocar nos ídolos e brincar de judô. Com muito bom humor, os atletas deixavam ser derrubados ou levantavam as crianças. Nacif até se arriscou no solo.
"Esse contato é muito importante para a gente. Acho que, na verdade, os privilegiados somos nós, pois essa energia é especial. Quando era criança, tive esta mesma oportunidade e lembro que foi a partir de um autógrafo do Aurélio Miguel que passei a me dedicar ao judô. Poder tocar o seu sonho é algo inesquecível", conta Leandro Guilheiro.
O português Diogo César tem um trabalho social com 600 crianças carentes em Lisboa. A chance de conhecer crianças brasileiras que, através do judô podem ter uma vida melhor, emocionou o judoca.
"Se a criança está no judô, fica longe do crime, das drogas. Um dia tenho certeza que elas estarão no tatame em nosso lugar", conta.
Após uma abertura com Leandro Guilheiro falando em nome dos judocas, os atletas fizeram uma pequena apresentação com técnicas. Depois foi a hora da garotada ter a chance de tocar nos ídolos e brincar de judô. Com muito bom humor, os atletas deixavam ser derrubados ou levantavam as crianças. Nacif até se arriscou no solo.
"Esse contato é muito importante para a gente. Acho que, na verdade, os privilegiados somos nós, pois essa energia é especial. Quando era criança, tive esta mesma oportunidade e lembro que foi a partir de um autógrafo do Aurélio Miguel que passei a me dedicar ao judô. Poder tocar o seu sonho é algo inesquecível", conta Leandro Guilheiro.
O português Diogo César tem um trabalho social com 600 crianças carentes em Lisboa. A chance de conhecer crianças brasileiras que, através do judô podem ter uma vida melhor, emocionou o judoca.
"Se a criança está no judô, fica longe do crime, das drogas. Um dia tenho certeza que elas estarão no tatame em nosso lugar", conta.
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